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terça-feira, 13 de março de 2012

Brasil é a 6° maior economia do mundo

ISSO É VERDADE? SOMOS O 6º DO MUNDO, NA FRENTE DA INGLATERRA?




O crescimento de 2,7% do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro em 2011, anunciado nesta terça-feira (6), pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), confirmou uma previsão feita por analistas recentemente: de que no ano passado a economia brasileira se tornaria a sexta maior do mundo. No entanto, a riqueza brasileira ainda está nas mãos de poucos, enquanto a maioria da população continua pobre.

Segundo cálculo do Centro para a Pesquisa Econômica e de Negócios (CEBR), um instituto britânico, o PIB brasileiro alcançou US$ 2,469 trilhões (cerca de R$ 4 trilhões) em 2011.

O Produto Interno Bruto é a soma de todos os bens e serviços produzidos pelo país ao longo do ano. Agora, somente Estados Unidos, China, Japão, Alemanha e França estão à frente do Brasil no ranking, que leva em conta os PIBs nominais, medidos em preços correntes.

O BRASIL REALMENTE ESTÁ BEM?
Preparem-se, a lista é imensa e não coloquei nem 5% das coisas que o Brasil é o pior.



Brasil tem pior ensino público do mundo



O Brasil, segundo pesquisas, possui a pior qualidade do ensino público tanto Ensino Fundamental quanto Ensino Médio do mundo, isto é, a educação do está sofrendo decadência e nada tem sido feito nestes últimos anos. Aliás, será que o Brasil deve mesmo sediar as Olimpíadas de 2016? Pode ser bom para a imagem do país, mas enquanto isso, os corruptos continua a desviar o dinheiro utilizado para a construção das estruturas exigidas ao invés de utilizar o R$ 25 bilhões de reais para a educação. No que adianta ter grande destaque esportivo, será que haverá destaque? Enfim, a educação do país está sofrendo com a corrupção, desvio de verbas e investimentos desnecessários, enquanto isso, alunos da rede pública saem cada vez mais desqualificados para ingressarem em uma Faculdade ou Universidade pública ou federal.

Brasil tem a pior carga tributária do mundo em custo-benefício
País é último em ranking de retorno por impostos pagos


Como abordado anteriormente aqui, o brasileiro é um empreendedor por natureza, mas paga uma altíssima carga tributária, sobre a qual ainda incide o agravante de que a contrapartida do Estado é lamentavelmente irrisória. Assim, o cidadão de classe média e média alta (nas quais se incluem o pequeno e o médio empreendedor) ainda se vê obrigado a gastar com educação, saúde e segurança privadas. Nenhum outro povo tem índices proporcionais tão ruins.

O brasileiro é o povo que obtém o pior retorno pelos impostos que paga, segundo estudo feito pelo Instituto Nacional de Planejamento Tributário (IBPT), que fez um levantamento entre 30 países. A partir da carga tributária (total de impostos arrecadados em relação ao Produto Interno Bruto, PIB) e do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), da ONU, o instituto calculou o Índice de Retorno de Bem-Estar à Sociedade (IRBES) de cada país.

Atrás dos vizinhos

No final dos anos 90, a carga tributária era normal, cerca de 25% do PIB. Em 2009, a carga tributária brasileira correspondeu a 34,41% do PIB. Já o IDH brasileiro é o mais baixo do ranking (0,807), o que derrubou IRBES do país. No ranking, o Brasil está atrás dos "hermanos" Uruguai e Argentina (veja a tabela). Na prática, isso significa que os impostos pagos não se traduzem em serviços públicos e em qualidade de vida.


Brasil, paraíso dos bancos e pesadelo do pequeno empreendedor


Hoje, o Brasil detém um dos piores ambientes de negócios do mundo, devido ao labirinto fiscal, à enorme carga tributária, à legislação trabalhista (da década de 50), à maior taxa de juros do planeta e à enlouquecedora burocracia. O País é pouco atrativo para o capital estrangeiro interessado em investir e gerar empregos, ao passo que é excelente para o capital estrangeiro especulativo.



Assim também, abrir (e manter) um pequeno negócio é uma verdadeira tarefa hercúlea, realidade bem distante para as gigantescas empresas e bancos nacionais que tem interesses com o Estado. Para esses, o Brasil é um paraíso, onde o governo, principalmente através do BNDES, empresta dinheiro e financia megafusões (criando gigantes que inibirão a livre concorrência), ao mesmo tempo em que paga aos bancos privados a maior taxa de juros DO MUNDO. Advinhem quem paga essa conta? Acertou quem disse o contribuinte.

Outro grave efeito de todo esse emaranhado fiscal e tributário é que isso acaba atrapalhando os investimentos privados necessários em infraestrutura, onde o governo não tem dinheiro para investir nos chamados "gargalos" da economia (aeroportos, portos, vias para escoamento da produção etc).


O Brasil é o pior do mundo na aplicação dos impostos pagos pela população

Pelo segundo ano consecutivo, o Brasil ficou em último lugar em um ranking internacional sobre o retorno que os cidadãos obtêm para os impostos que eles pagam. A lista considera os países que, proporcionalmente, mais arrecadam impostos.

A futura pagadora de impostos nem desconfia.
O brinquedo, as roupas, o lanche. Em tudo a mãe de Rafaela paga imposto.

Em média, 35% da riqueza produzida no Brasil vai parar nas mãos do governo.
“Está muito pequena ainda, mas ainda vai pagar muito imposto na vida”, diz a dona de casa Andrea Gan.

Pelo segundo ano seguido, o Brasil ficou em último lugar, bem atrás de vizinhos como Uruguai e Argentina.
Isso porque o país arrecada muito tributo, mas ocupa apenas a posição 84 no ranking de desenvolvimento


É do Brasil: Vale eleita a pior empresa do mundo

Vale vence o Public Eye Awards, prêmio de pior empresa do mundo

Após 21 dias de acirrada disputa, a mineradora brasileira Vale foi eleita, nesta quinta, 26, a pior corporação do mundo no Public Eye Awards, conhecido como o “Nobel” da vergonha corporativa mundial. Criado em 2000, o Public Eye é concedido anualmente à empresa vencedora, escolhida por voto popular em função de problemas ambientais, sociais e trabalhistas, durante o Fórum Econômico Mundial, na cidade suíça de Davos.

A vitória da Vale foi comemorada no Brasil por dezenas de organizações que atuam em regiões afetadas pela Vale. “Para as milhares de pessoas, no Brasil e no mundo, que sofrem com os desmandos desta multinacional, que foram desalojadas, perderam casas e terras, que tiveram amigos e parentes mortos nos trilhos da ferrovia Carajás, que sofreram perseguição política, que foram ameaçadas por capangas e pistoleiros, que ficaram doentes, tiveram filhos e filhas explorados (as), foram demitidas, sofrem com péssimas condições de trabalho e remuneração, e tantos outros impactos, conceder à Vale o título de pior corporação do mundo é muito mais que vencer um prêmio. É a chance de expor aos olhos do planeta seus sofrimentos, e trazer centenas de novos atores e forças para a luta pelos seus direitos e contra os desmandos cometidos pela empresa”, afirmaram as entidades que encabeçaram a campanha contra a mineradora. Em um hotsite (http://xinguvivo.org.br/votevale/) criado para divulgar a candidatura da Vale, forma listados alguns dos principais problemas de empreendimentos da empresa no Brasil e no exterior.


Pnud: Brasil tem 3ª pior desigualdade do mundo

BRASÍLIA - Em seu primeiro relatório sobre desenvolvimento humano para a América Latina e Caribe em que aborda especificamente a distribuição de renda, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) constatou que a região continua sendo a mais desigual do planeta. Dos 15 países do mundo nos quais a distância entre ricos e pobres é maior, 10 estão na América Latina e Caribe. O Brasil tem o terceiro pior Índice de Gini - que mede o nível de desigualdade e, quanto mais perto de 1, mais desigual - do mundo, com 0,56, empatando nessa posição com o Equador.

Concentração de renda pior só é encontrada em Bolívia, Camarões e Madagascar, com 0,60; seguidos de África do Sul, Haiti e Tailândia, com 0,59. O relatório considera a renda domiciliar per capita e o último dado disponível em que era possível a comparação internacional. No caso do Brasil, porém, a desigualdade de renda caiu fortemente nos últimos anos e, em 2008, o Índice de Gini estava em 0,515.

Na região, os países onde há menos desigualdade são Costa Rica, Argentina, Venezuela e Uruguai, com Gini inferior a 0,49. Na média, segundo o Pnud, o Índice de Gini da América Latina e do Caribe é 36% maior que o dos países do leste asiático e 18% maior que os da África Subsaariana.


Professor brasileiro tem 3º pior salário do mundo

Uma pesquisa realizada pela OIT e Unesco avaliou o quadro educacional em 40 países. A situação do Brasil só não é pior do que a dos professores do Peru e Indonésia. Isso reflete diretamente na qualificação e formação profissional. No nordeste somente 51% dos professores tem curso superior completo seguido do Sul 72%, Sudeste 73% e Centro-Oeste 74%, outra estatística lastimável.

Na Bahia e no Maranhão esse número piora, somente 40% possuem formação acadêmica.

IDH: Dos 187 países avaliados o Brasil ocupa 84˚posição no ranking, ficando bem atrás dos nossos vizinhos latinos, Uruguai, Chile e Argentina. A Russia ocupa o 66˚ lugar, importante dado comparativo já que é um país tão populoso e emergente quanto o nosso.

Tudo isso em pleno século XXI, a era da mudança de paradigma histórico no acesso ao conhecimento e às oportunidades, que coloca a economia criativa no pódium da receita dos países atentos ao valor da Educação!

Enquanto isso, por aqui, em todos os níveis- municipal, estadual e federal- muito blablablá e pouco planejamento e investimento de verdade, de gente grande.

Resumo da ópera: para professor brasileiro, volta às aulas é sinônimo de “se vira”


Brasil cai para pior lugar no ranking da Fifa após sua criação
com Dunga eramos primeiro sempre

Nem no futebol o Brasi lestá bem, a menos de dois anos e meio da Copa do Mundo de 2014, em sua casa, o Brasil é apenas o sétimo colocado no ranking da Fifa. A entidade divulgou uma nova atualização nesta quarta-feira. E a posição brasileira é a pior da história desde que a lista foi criada, em agosto de 1993, quando iniciou em oitavo lugar --a partir daí, nunca ficou aquém disso.

Com Dunga, que foi o unico a enfrentar a Globo, eramos 1º, númeor um sempre, ganhamos tudo, menos a Copa, duas derrotas apenas em todo seu tempo de treinador, o melhor em estatisticas até hoje.

Veja o top 15:





Brasil é o pior país latino-americano no ranking de IDH.

O relatório do Desenvolvimento Humano 2011, divulgado em novrembro de 2011 pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), classifica o Brasil na 84ª posição entre 187 países avaliados pelo índice. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil em 2011 é de 0,718 na escala que vai de 0 a 1. O índice é usado como referência da qualidade de vida e desenvolvimento sem se prender apenas em índices econômicos.

Pois é, a propaganda petista mente dizendo que não existe mais pobreza, mas existe. Com FHC e o PSDB o IDH subiu em 8 anos 7,82% (segundo dados oficiais da ONU), com Lula-Dilma-PT subimos apenas 2,67% (segundo dados oficiais da ONU).


CNJ: Judiciário de Alagoas é o pior do Nordeste em condenações a políticos corruptos

O TJAL completa 120 anos e amarga índices e notícias antagônicas: enquanto demonstra avanços em mutirões de julgamentos, ordenamento do pagamento dos precatórios, cadastros biométricos eleitoral, 17ª vara, entre outras, são expostos pontos negativos pelo CNJ em constantes inspeções apontando problemas de ordem diversa, mesmo melhorando sua estrutura física com a construção de nova sede [envolta de suspeitas de superfaturamento], ampliado suas vagas em 2009 de 11 para 15 desembargadores, os desembargadores, segundo o CNJ, não alcançaram metas nem cumpriram o papel de fiscais da aplicação das leis pelos outros podres no zelo do patrimônio público;

Recentemente a folha de são Paulo publicou matéria com sínteses desses dados. No Nordeste com apenas duas condenações, a pior colocação em condenar políticos e agentes públicos por corrupção ficou com o justiça estadual de Alagoas. O Rio Grande do Norte lidera na Região com 110 autoridades corruptas condenadas e ações para o ressarcimento do dinheiro desviado. Entre os vizinhos alagoanos quem se destaca com 36 condenações é o menor estado da federação, Sergipe, enquanto os judiciários da Bahia e Pernambuco com todas suas grandezas políticas e econômicas, condenaram respectivamente 6 e 9 corruptos.

Diante dessa reação pífia dentro e fora da casa do poder judiciário, políticos sentem-se incentivados à corrupção e não se sentem ameaçados em seus cargos pelas raríssimas condenações. As ações de improbidade quando não dá atestado de honestidade a prefeito corrupto, ficam paradas até o processo ser arquivado por prescrição do crime, mesmo havendo provas incontestáveis, levantadas pelos promotores e juízes locais.

A esperança de melhorar este quadro negativo de um poder que deixa entender que afaga rapinadores de recursos públicos, está no julgamento célere e na condenação e de cerca de centenas de corruptos entre atuais prefeitos e ex-gestores municipais, a exemplo dos prefeitos de Traipu e Anadia, decisão, aliás, do presidente com alguns do TJAL, como uma ação isolada. Se o julgamento dos “taturanas” onde 14 dos 27 deputados e cerca de 110 pessoas foram indiciados pelo desvio de cerca de 300 milhões da ALE, fosse de sua alçada, melhoraria sua colocação.

Outro exemplo de afronto e demonstra que o crime compensa é o prefeito de Novo Lino Everaldo Barbosa (PMN) que respondeu alguns ainda não julgados) a oito processos no TJAL, um no STJ, teve as contas de campanha rejeitadas pelo TSE, nega documentos ao TCE de quem tem multas irrisórias e prazos dilatados frequentemente, tem repetido todos os crimes a que já responde, dilapida o patrimônio público, mas se diz amigo de Cicero Ferro e continua no poder. E o ex-prefeito Vasco Rufino teve prestação contas de projeto da União rejeitada pelo TCU.


Revista mostra que Alagoas é o pior estado do Brasil

O pior cego é aquele que não quer ver, já diz o ditado popular. A reportagem da revista Valor Econômico faz uma analise econômica profunda sobre a nossa realidade e também sobre as causas de sermos o pior estado da Federação. Alagoas continua a ter os piores índices sociais do Brasil, começando por ter a terceira cidade mais violenta do mundo, que é Maceió.

Tudo está lastreado na falta de perspectiva de desenvolvimento. Nossa economia está baseada na arcaica atividade sucroalcooleira e nos programas socais como bolsa alimentação e as aposentadorias de nossos velhinhos, ou seja, nas esmolas dadas pelo governo federal.

A situação de miséria só piorou. Nossos jovens estão assaltando, se drogando e se matando simplesmente porque não há perspectiva de vida. Não há futuro para eles em Alagoas porque o governo não consegue atrair investimentos industriais de porte, apenas fábricas de pipocas e picolés caseiros, que são recebidos com grande festa.

Alagoas é um estado violento onde os jovens são assassinados todos os dias, onde não há postos de trabalho nem esperança. Não adianta mais armas, policia ou investigações. A legião de marginalizados desempregados cresce a cada dia.

Alagoas precisa de postos de trabalho concretos, através de industrias e não de fábricas de pipocas. A “estória” da vinda do estaleiro Eisa para Alagoas, no inicio parecia uma grande jogada de marketing, mas que se transformou num pesadelo para tucanos e “demônios” que fazem parte desse governo.

Recomendo a todos a leitura da revista Valor Econômico. Vá logo as bancas antes que os puxa saco coloquem fim a toda edição. Esta pagina de nossa histórica ficar para sempre como um período onde uma geração foi assassinada e a miséria campeou em Alagoas.


Uncisal é considerada a pior faculdade pública No ranking divulgado pelo Ministério da Educação
A Unifesp foi a melhor instituição pública e a PUC-RJ, a melhor particular.



Líder em homicídios, Maceió tem cemitérios superlotados

Líder nacional em homicídios e considerada a terceira cidade mais violenta do mundo, a prefeitura de Maceió (AL) anunciou, nesta semana, a construção do quarto cemitério do município. A medida se deve à superlotação dos três cemitérios já existentes e da grande quantidade de assassinatos registrados. Nos finais de semana, a região metropolitana contabiliza, em média, 15 mortes, 90% delas por armas de fogo. Desses crimes, 90% são ligados ao tráfico de drogas, segundo dados da Secretaria de Defesa Social

Pelo Anuário Brasileiro da Segurança Pública, Alagoas foi o Estado que mais registrou aumento na quantidade de assassinatos entre 2009 e 2010. O crescimento chegou a 42,8%, passando de 1.506 para 2.127 casos.

Crimes sem solução

Em março, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, estará em Alagoas pela segunda vez em um ano. Na ocasião, o ministro vai anunciar mais um plano de segurança - o quarto em um ano. Técnicos dos ministérios da Justiça, Desenvolvimento Social e Saúde estão em Alagoas desde o começo do ano para propor soluções no combate ao avanço da criminalidade.

A violência alagoana não poupou nem mesmo o filho do vice-presidente da Assembleia Legislativa, deputado Antônio Albuquerque (PT do B). Há quatros semanas, o estudante de Direito Nivaldo Albuquerque foi atingido por quatro tiros no curral da fazenda do pai, na cidade de Limoeiro de Anadia. A polícia diz que os quatro suspeitos tentaram roubar uma picape Hilux do pai da vítima. Os atiradores seguem foragidos. O jovens está internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) de um hospital local, sem risco de morrer e sem data para alta.