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quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

FARSA DA MEGA DA VIRADA 2013 DESCOBERTA.

ESTA MATÉRIA VISA ACORDAR OS MILHÕES DE OTÁRIOS DESSE PAIS!

o Vídeo mostra o usuário [L12 J] revelando de onde seria o ganhador

VEJA A MATÉRIA ANTERIOR, AQUI: http://jnettropical.blogspot.com.br/2013/01/quem-apostou-na-mega-sena-da-virada-os.html

Temos 5.564 municípios na união, no dia 15/12/2012 o usuário postou de onde seria o ganhador. Aparecida em Goiânia - Ele é vidente? - Ele viajou no futuro? - Ele acertou na "cagada" de 1/5.564? - ELE REALMENTE SABIA DO ESQUEMA?


Agora a pouco o mesmo usuário postou um "pedido de esculpas" informando que era apenas uma "brincadeira".
 
Pobre garoto, foi ameaçado ou alguém invadiu sua conta para postar esse pedido de desculpas...  

Quem se prestaria ao papel de pedir desculpas por isso? Se fosse trollagem ele iria se vangloriar por ter feitos milhões de bobo. Mais por pressão externa ou alguém que invadiu sua conta foi postado esse falso pedido de desculpas. Não se enganem meus amigos otários, assim como eu sou um otário todos somos otários.    

VAMOS AOS DADOS DO CRIME
   
12/09/2004 – 08h30


200 pessoas ganham 9.095 vezes em loterias


RUBENS VALENTE da Folha de S.Paulo


Um grupo de 200 pessoas ganhou 9.095 vezes em loterias da CEF (Caixa Econômica Federal) entre março de 1996 e fevereiro de 2002. Cada apostador desse grupo teve em média 45 bilhetes premiados –um número praticamente impossível de ser alcançado caso os jogadores não se dispusessem a gastar com apostas sempre muito mais do que ganhariam, segundo matemáticos ouvidos pela Folha. Ao todo, o grupo ficou com R$ 64,8 milhões. Com base num primeiro levantamento do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) do Ministério da Fazenda, com 30 nomes, divulgado em março de 2003, a Polícia Federal abriu em junho último cerca de 20 inquéritos só em São Paulo para investigar os sortudos. Mas o relatório total de 228.794 premiações, ao qual a reportagem teve acesso, revela outros casos de número de premiações acima da média. Pelo menos dois casos são de parlamentares. Eles não são investigados a respeito. O deputado federal Francisco Garcia Rodrigues (PP-AM) e seu filho acertaram 43 vezes em 21 jogos diferentes entre os anos de 1996 e 2000 (cinco jogos do deputado, 16 de seu filho). O deputado Fernando Lucio Giacobo (PL-PR), 30, acertou 12 vezes em oito jogos num único e reduzido espaço de tempo: de 5 a 19 de junho de 1997. Levou ao todo R$ 134 mil. Numa série impressionante, Giacobo acertou em três concursos seguidos da Mega Sena, 65, 66 e 67, e em dois seguidos da Quina, 305 e 306. “Só tem sorte. E existe Deus, ele deu uma olhadinha lá e uma benzida”, disse Giacobo. Em São Paulo, um delegado da Polícia Civil venceu 17 vezes em concursos e tipos de jogos diferentes também num único e curto período: de 8 de agosto a 16 de novembro de 2001. O delegado de Polícia Civil Luiz Ozilak Nunes da Silva, 50, da Decap (Delegacia de Capturas) da Capital teve prêmios com sete bilhetes da Mega Sena, três da Federal, dois da esportiva, dois da instantânea, dois da Lotomania e um da Supersena. Como o deputado Giacobo, o delegado nunca havia vencido antes disso. E nunca mais voltou a vencer. Segundo ele, parou de jogar em seguida, muito embora tivesse recebido R$ 355 mil. “Eu não acredito na sorte. Eu não aconselho isso [jogar]. Cada um tem sua vida, cada um sabe o que faz com o seu dinheiro”, disse. Ele está sendo investigado na corregedoria da polícia a pedido do Ministério Público por supostos “indícios de crime de lavagem de dinheiro por meio de loterias”.


Seqüências


O deputado Francisco Garcia Rodrigues e seu filho receberam R$ 811 mil em jogos federais. Num período de apenas 14 dias –26 de maio a 9 de junho de 1998–, seu filho firmou uma marca inesquecível. Venceu em três concursos seguidos da loteria esportiva, os de número 227 (R$ 22 mil), 228 (R$ 10,6 mil) e 229 (R$ 14,3 mil). Em outra seqüência, já havia acertado no 192 e no 193 (R$ 132 mil). Poucos dias antes, no concurso de número 185, seu pai havia recebido R$ 409 mil. O deputado disse que jogava toda semana e hoje não joga mais, mas não se lembrou do endereço da lotérica em que fazia as apostas. Primeiro, disse que gastava “R$ 100, R$ 200″ por semana. Depois, disse não lembrar corretamente. Após ter atribuído as vitórias ao seu conhecimento de futebol e ao volume de apostas, também disse que usava “um computador”. A chance de uma seqüência de prêmios ocorrer está perto do zero, segundo estatísticos consultados pela reportagem. Segundo eles, também “não existe” computador capaz de produzir uma fórmula que garanta uma aposta vitoriosa. Basta ver que 98,6% do total de 168.172 pessoas premiadas alguma vez entre 1996 e 2000, em todo o país e em todas as formas de jogo, acertou somente até quatro vezes. A imensa maioria do grupo de apostadores sorteados relacionados pelo Coaf (cerca de 148 mil premiados) só foi premiada uma ou duas vezes (88% e 95,8%, respectivamente). Fenômeno No grupo dos 200, o líder em ganhar em loterias é um apostador paulistano que foi premiado 353 vezes (R$ 2,8 milhões). No primeiro relatório do Coaf, a imprensa divulgou que o comerciante Amauri Gouveia havia sido premiado em 25 concursos. O relatório integral, contudo, mostra que Gouveia é um fenômeno muito maior. Ele acertou em 96 concursos da Quina, em 33 concursos na Mega Sena, em 25 da Loteria Federal e em 9 da loteria esportiva, além de outras modalidades. Até na raspadinha Gouveia impressiona: ele acertou nos concursos de número 60, 61, 64, 78, 88, 89, 90 e 91. A freqüência de acertos de Gouveia na Quina (153 bilhetes premiados em 96 concursos) é inacreditável sob qualquer ponto de vista. Entre os concursos 501 e 529, ele simplesmente deixou de acertar em apenas dois. No resto, uma ou várias vezes, Gouveia sempre ia ao guichê de uma agência da Caixa Econômica Federal para receber seu prêmio. Como se fosse um salário semanal. A história de Gouveia é ainda mais misteriosa quando se considera que seus dois irmãos, Alécio Pedro e Adilson, também estão entre os seis maiores vencedores da lista, com 332 e 297 premiações.


Ao todo, os irmãos levaram para casa R$ 7 milhões. A Folha comparou os números dos concursos dos três, e encontrou poucas coincidências, o que afasta a hipótese de os altíssimos números de acertos se tratarem de vitórias em bolões familiares. Os três irmãos possuem um supermercado na Vila Nova Cachoeirinha, na periferia de São Paulo. Procurados nos últimos oito dias, responderam por meio do gerente-geral do supermercado, Edson Andrade: “Eles não têm nada a declarar. Esse é um assunto fiscal, cabe explicar ao fisco”. 19 esportivas Há vários outros casos que chamam a atenção pela seqüência de vitórias num único período. Um apostador, identificado nominalmente pela reportagem, mas não localizado, venceu em 19 concursos da loteria esportiva somente entre janeiro de 2000 e novembro de 2001, quase sempre com valores expressivos. No dia 8 de fevereiro de 2000, ele levou R$ 399,7 mil. Catorze dias depois, papou mais R$ 36 mil. Em março de 2001, esse apostador faturou R$ 249,4 mil na esportiva. Menos de seis meses depois, recebeu outros R$ 260,2 mil. Os jogos lhe renderam ao todo R$ 1,85 milhão.


Colaborou Marcelo Billi, da Reportagem Local



AGORA MAIS DADOS   
Se você não tem a sorte de ganhar umas 9 mil vezes na loteria, é uma pena, muitos tem essa sorte.

Veja mais dados abaixo:
   
Pronunciamento do Senador Álvaro Dias, PSDB/PR, dia 27 de fevereiro de 2007 na TV Senado 
 
  • O que faz a Caixa econômica para investigar centenas de denuncias? Nada, apenas notifica através de notas. 
  • Certamente a um coluio nas agencias da Caixa Econômica. 
  • Uma modalidade possível é um agente da agência informar onde é o ganhador para que o fraudador comprasse por um valor até maior o bilhete legal com dinheiro sujo que se tornaria agora dinheiro "limpo".
  • O bandido fraudatório segura os bilhetes comprados do vencedor real, ora por uma quantia maior ora por pressão e ameaças, e aguarda até o último dia para sacar seu prêmio que terá agora, um dinheiro "honesto".   
 
 
20/8/2012 – O ganhador da mega-sena desta semana, que fez a aposta em Brasília e retirou seus R$ 14,1 milhões em São José do Rio Preto (SP), fez ressurgir antigas suspeitas de cartas marcadas, lavagem de dinheiro etc. As suspeitas jamais foram confirmadas, mas Caixa intriga com sua luta para preservar a proibição de identificar o sortudo “por razões de segurança”. O Brasil é o único que adota a proibição: esta semana, o governo britânico mostrou o casal que levou R$ 470 milhões na loteria.

Forças ocultas

Quem propôs lei obrigando a divulgação do ganhador de loteria, como o ex-senador Gerson Camata (PMDB-ES), acabou obrigado a desistir.

Muito esquisito

O ex-senador capixaba acha que tem algo de esquisito na proibição de divulgar vencedor de loterias: “Sofri muita pressão”, lembra ele.

Muito curioso

O projeto de Camata previa que o apostador apenas informasse o CPF. A Caixa se opôs, claro. “O único argumento era a segurança”, conta.

Lorota

A alegação de “segurança” para esconder o ganhador de loterias é curiosa: afinal, o novo milionário não teria dificuldades de custeá-la. (Claudio Humberto)

Comentário: a pressão sofrida pelo então senador Gerson Camata para retirar seu projeto de transparência no jogo federal aumenta a suspeita de fraude nos jogos da Loteria.

A falta de coragem para que outros parlamentares coloquem a questão da obrigatoriedade da divulgação do nome do ganhador é quase uma confissão de cumplicidade com a banca do jogo.

A lavagem de dinheiro é um desdobramento desse “sigilo”, ainda que o Coaf tenha apertado o cerco sobre “felizardos” que ganharam dezenas de prêmios em sequência.

Seria “natural” que o Congresso tivesse interesse em liderar uma operação contra a exploração da boa fé da população.

A não divulgação dos nomes dos “sortudos” reforça a suspeita de práticas criminosas, para além da lavagem de dinheiro.

Estranhamente, o funcionamento da Loteria nunca foi objeto de uma ampla investigação séria no país, mesmo depois da revelação de que só um deputado ganhou mais de 200 vezes na Loteria.

Fonte
        • Mesmo assim você ainda confia no governo?
        • Acha que são pessoas idôneas que jamais fariam algo pra ludibriar o povo brasileiro?
        • Você é daqueles que acreditam plenamente que o governo sempre está a trabalhar e agir pelo povo, para o povo?

        São várias as suspeitas de fraudes nas loterias. Essa é apenas mais uma:

        A fraude do auditor.
         


        A figura que tem o poder de validar ou não um sorteio. Assista ao vídeo que foi editado com partes da transmissão da Mega da Virada de 2009 e da Mega do final do ano de 2005. Só falta a CEF distribuir uma "notinha" à imprensa dizendo que foi uma coincidência.  

        Coincidência  o mesmo cara está em edições diferentes estados diferentes?

        Não seja como o nosso amigo, o Otário, ele apostou, e é claro, se ferrou!