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domingo, 14 de outubro de 2012

FALTA DE ENERGIA? AQUI EM MACEIÓ PARECE QUE ESTAMOS EM GUERRA, FALTA TODO DIA!

TRECHO QUE ÁUDIO DA CONVERSA COM A ATENDENTE DA ELETROBRÁS SOBRE FALTA DE ENERGIA CONSTANTE.

Lucro da Eletrobrás triplica e vai a R$ 1,35 bilhão no trimestre No acumulado do ano, o lucro da Eletrobrás alcançou R$ 2,6 bilhões. Empresa teve ganho cambial de R$ 522 milhões no primeiro semestre.    fonte: O Globo
Lucro é o que sobra depois de pagar todas as contas, todos os encargos, todos os salários tudo.


80% por hidroelétricas e ainda somos o mais caro das Américas e 4º do mundo.
 
NO ANO TEM UM MONTANTE DE PROVÁVEIS R$ 12 BILHÕES DE LUCRO PRA NÓS ATENDER COM PÉSSIMA QUALIDADE COM A ENERGIA MAIS CARA DO MUNDO, NOS SOMOS AUTO SUFICIENTES E PAGAMOS A ENERGIA MAIS CARA DO MUNDO, SOMOS O 4º EM 2011, EM 2010 ERAMOS O 3º!
EM 2010 ERAMOS TERCEIRO, PERDEMOS UMA POSIÇÃO E AGORA EM 2011 SOMOS O QUARTO, MAIS COM FÉ SEREMOS O PRIMEIRO COM A ANERGIA MAIS CARA DO MUNDO :-( .
 
EM 2011 CAIMOS UMA POSIÇÃO E SOMOS AGORA O QUARTO...


CARO NA PARTIDA

O alto valor do GTD esquenta o debate sobre a renovação das concessões do setor elétrico que começam a vencer em 2015.

A indústria, liderada pela Fiesp, defende novas licitações, apostando em preços mais baixos após novos leilões. "A tendência natural é o preço despencar", diz Paulo Skaf, presidente da Fiesp.

Segundo ele, será possível reduzir a tarifa de R$ 90 o MWh [média cobrada hoje pela geração nas usinas com renovação prestes a vencer] para R$ 20 o MWh, pois os investimentos na construção dos empreendimentos já foram amortizados e restarão apenas custos operacionais. "O impacto será grande, pois 30% da geração, 40% da distribuição e 80% da transmissão devem vencer a partir de 2015", afirma.

A Fiesp entrou com representação no TCU (Tribunal de Contas da União) solicitando intervenção para que sejam tomadas providências para a realização de novos leilões. "Se o GTD não cair 35%, estaremos fora do jogo da competitividade industrial", diz Prado, da Fierj. A possibilidade de nova licitação é descartada pelas empresas de energia. "O processo tende a ser de renovação com onerosidade", diz o presidente da ABCE (Associação Brasileira de Companhias de Energia Elétrica), José Simões Neto.

A Abradee (associação de distribuidores) diz que os novos leilões não teriam impacto nas tarifas de distribuição, já revistas a cada cinco anos. 

E o que você brasileiro ganha com a quarta tarifa mais cara do mundo?