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quarta-feira, 10 de abril de 2013

O que aconteceu com os assassinos dos casos Richthofen, Nardoni, e do garoto João Hélio?



Entre tantos crimes bárbaros e horríveis, talvez esses três tenham sido os mais chocantes....



  • O caso Richthofen.....como está aquela menina Suzane 10 anos depois?


  • E o caso Isabela Nardoni? o que aconteceu com o Pai da menina Alexandre Nardoni, e a madrasta Ana Jatobá, ambos acusados de cometer o crime?


  • Caso João Hélio, será que estão presos os assassinos?


Três  crimes que chocaram o Brasil.

Caso Richthofen


Condenada a 39 anos de prisão na justiça de São Paulo pela morte dos pais, a então estudante de Direito da PUC-SP, Suzane Von Richthofen completou dez anos em que tramou e ajudou o namorado Daniel e um irmão dele, Christian Cravinhos, a matar seus pais em um dos crimes mais bárbaros e violentos ocorridos no país. 

                           
                                              Suzane com 28 anos
O engenheiro Manfred von Richthofen, com 49 anos, e sua mulher, a psiquiatra Marísia, foram mortos a golpes de barras de ferro no quarto do casal, numa casa confortável no Campo Belo, bairro de classe média alta de São Paulo.

Desde que foi condenada, Suzane já teve diversos pedidos de liberdade negados pela Justiça de São Paulo. Suzane, hoje com 28 anos, foi presa em 2002 e neste período recorreu - mas perdeu em todos os pedidos - ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). Atualmente, Suzane é pastora evangélica no presídio paulista e uma das melhores amigas de Anna Carolina Jatobá, acusada de matar a menina Isabella Nardoni, em outro crime bárbaro ocorrido em São Paulo.


Mesmo presa pela morte dos pais, Suzane briga com o irmão Andréas Albert Von Richthofen por metade da herança. O patrimônio está avaliado em R$ 11 milhões. O processo de inventário corre desde 2002 e já tem 11 volumes. Todos os bens da família estão bloqueados pela justiça.

Além da casa, avaliada em R$ 2 milhões, a herança dos Richthofen tem outros nove imóveis, entre casas e terrenos. Além disso, há quatro carros, uma moto e cinco contas bancárias. E participação em duas empresas. Há também o conteúdo de um cofre lacrado sob os cuidados da Justiça.

Andreas, hoje com 25 anos, nunca falou sobre o crime. Estuda química na Universidade de São Paulo e na última semana não frequentou as aulas. Ele se esforça para levar uma vida normal, longe das lembranças e das dúvidas que ainda envolvem a morte dos pais.

Engraçado essa posição dos advogados: Nos pedidos encaminhados aos tribunais, os advogados de Suzane alegam que a jovem preenchia todos os requisitos previstos na Lei de Execuções Penais para mudar para o regime semiaberto e o fato de ela ser mantida em Tremembé "resulta na indevida, injusta e desumana imposição de um regime prisional bem mais rigoroso" do que ela merece cumprir. Eles acrescentam que Suzane tem "personalidade propensa à ressocialização" e está comprometida com a "readaptação para a vida em liberdade". 

Denivaldo Barni Júnior, advogado de Suzane,  pede indenização no valor de R$ 950 mil. Suzane está processando o Estado por danos morais e materiais.
É DE RIR!


Caso Nardoni

Caso Nardoni completa 5 anos e defesa quer anulação do júri
Isabella Nardoni morreu ao cair da janela do apartamento do pai e da madrasta. 

                          
                                             Isabella Nardoni
A menina Isabella Nardoni, 5 anos, foi jogada do sexto andar e encontrada ferida no jardim do prédio onde moravam o pai, Alexandre Nardoni, e a madrasta, Anna Carolina Jatobá, em São Paulo, no dia 29 de março de 2008. Socorrida, ela não resistiu aos ferimentos e morreu. Em depoimento, o pai da criança disse que o prédio foi assaltado e a menina, jogada por um dos bandidos, que cortou a tela de proteção da janela. 


O pai e a madrasta de Isabella foram condenados, respectivamente, a 26 anos e oito meses e a 31 anos de detenção no dia 27 de março de 2010.

Atrás das grades

Alexandre e Anna Carolina tem dedicado cerca de oito horas diárias, de segunda a sexta-feira, ao trabalho nas oficinas da Fundação Professor Doutor Manoel Pedro Pimentel (Funap) nas penitenciárias onde cumprem pena em Tremembé (SP). Segundo a Secretaria de Estado da Administração Penitenciária (SAP), enquanto a madrasta de Isabella se dedica exclusivamente à confecção, o pai participa de mais de uma oficina. 

De acordo com a legislação, a cada três dias trabalhados na prisão é descontado um da pena. Ou seja, o detento que trabalhar 365 dias, terá uma remissão de quatro meses na punição. No entanto, eles precisam cumprir dois quintos da pena para ter direito ao benefício. 

Ambos se correspondem por meio de cartas e recebem a visita dos dois filhos na prisão. Anna Carolina está na Penitenciária Feminina I Santa Maria Eufrásia Pelletier e Nardoni na Penitenciária II Dr. José Augusto Salgado.  Sem dar muitos detalhes sobre o cotidiano do casal na prisão, a SAP informou que os dois estão instalados em celas coletivas. 

Além de ver os filhos ocasionalmente, Anna Carolina também recebe a visita dos pais. Segundo fontes de informações “Parece que estão adaptados às regras, trabalham durante dia, fazem suas obrigações de presos e, à noite, são recolhidos às celas”.

A dor na consciência deve deixa-los sem atitudes....que reflitam, se arrependam, apesar de que, pra garotinha não tem mais volta ...mais um anjinho ao lado de Deus ...

Caso João Hélio

O Caso João Hélio foi o crime ocorrido na noite de 7 de fevereiro de 2007, quando João Hélio Fernandes Vieites em 7 de fevereiro de 2007, foi assassinado após um assalto. João Hélio tinha seis anos de idade quando foi vítima da violência na cidade do Rio de Janeiro.

                  
                                                    João hélio
O garoto ficou conhecido em todo o Brasil no dia 8 de fevereiro, após sua morte traumática na noite do dia anterior, quando o carro em que ele estava com a mãe foi assaltado. Os assaltantes arrastaram o menino preso ao cinto de segurança pelo lado de fora do veículo.

O que seria mais um assalto a carro no subúrbio da cidade do Rio de Janeiro, transformou-se em uma tragédia que abalou o país. Naquela noite do dia 7 de fevereiro, por volta das 21h30min de uma quarta-feira, Rosa Cristina Fernandes voltava para casa com os filhos Aline Fernandes (de 13 anos) e João Hélio (de 6 anos) 

O assalto ocorreu na rua João Vicente em Oswaldo Cruz, Zona Norte. A mãe do menino, Rosa Fernandes, foi rendida ao volante do Corsa Sedan, placa KUN 6481. 

No interior do veículo estavam uma amiga da família e o filho João Hélio no banco traseiro e a filha adolescente viajava ao lado da mãe no banco dianteiro direito, que no momento do assalto conseguiram abandonar o carro, porém, Rosa havia avisado aos assaltantes que João Hélio não havia conseguido se soltar do cinto de segurança. 

Presa ao cinto de segurança, a criança não conseguiu sair. Um dos assaltantes bateu a porta e os bandidos arrancaram com o veículo em alta velocidade. Com o menino preso pelo lado de fora do veículo, os assaltantes o arrastaram por sete quilômetros.

Motoristas e um motoqueiro que passavam no momento sinalizaram com os faróis. Os ladrões ironizaram dizendo que "o que estava sendo arrastado não era uma criança, mas um mero boneco de Judas", e continuaram a fuga arrastando o corpo do menino pelo asfalto.

Segundo testemunhas, moradores gritavam desesperados ao ver a criança sendo arrastada pelas ruas. Os criminosos abandonaram o carro com o corpo do menino pendurado do lado de fora, com o crânio esfacelado. O corpo do garoto ficou totalmente irreconhecível. Durante o trajeto, ele perdeu vários dedos e as pontas dos mesmos, além da cabeça, que não foi totalmente localizada.

A condenação

Carlos Eduardo Toledo Lima foi condenado a 45 anos de prisão, Diego Nascimento da Silva a 44 anos e três meses, Carlos Roberto da Silva e Tiago de Abreu Mattos foram sentenciados cada um com 39 anos de prisão. 

Ezequiel Toledo de Lima, irmão de Carlos Eduardo, foi condenado pela 2ª Vara de Infância e Juventude da Capital a cumprir sócio-educativa em uma instituição de jovens infratores. 

Após cumprir três anos em regime fechado, foi beneficiado com a progressão de regime no dia 8 de fevereiro de 2010 e foi inscrito no Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte (PPCAAM) do governo federal. A inclusão de Ezequiel foi solicitada através de petição da ONG Projeto Legal, assinada pelos advogados Carlos Nicodemos, presidente da ONG, e Ana Utzeri.

Após protestos contra a inclusão de Ezequiel no PPCAAM, o Ministério Público entrou com uma representação solicitando a anulação da inclusão de Ezequiel no PPCAAM, alegando irregularidades na inclusão pelo fato de não ter sido consultado. 

Em audiência no dia 24 de fevereiro de 2010, o juiz Marcius da Costa Ferraz decidiu pela exclusão de Ezequiel do PPCAAM e o retorno ao cumprimento de medida sócio-educativa em regime semi-aberto por dois anos  no Centro de Recursos Integrados de Atendimento ao Adolescente (CRIAAD) de Conselheiro Paulino, distrito de Nova Friburgo.

Em abril de 2011 Ezequiel voltou às ruas após decisão do juiz Marcius da Costa Ferreira concedendo-lhe o benefício de liberdade assistida. 
Ezequiel foi preso em 20 de março de 2012 no município de Iguaba Grande, no estado do Rio de Janeiro, acusado dos crimes de posse ilegal de arma de fogo, tráfico e associação para o tráfico, receptação e corrupção ativa.

Triste é saber que esse rapaz participou dessa barbaridade e tem a proteção da polícia, sou a favor da MAIOR idade penal PARA 16 ANOS OU MENOS, NA VERDADE 14 ANOS SERIA PERFEITO.... se cometem crimes tem que ser condenados!






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